De acordo com a Secretaria da Saúde, cada empresa deverá ter seu próprio plano de contingência.

A Secretaria da Saúde está ouvindo setores da economia para montar novos protocolos sanitários mais rígidos neste final de ano por conta do aumento de casos de Covid-19, aponta associação.

É claro que o maior enfoque se deverá concentrar na contenção e mitigação do novo coronavírus, mas também sabemos que os impactos económicos começam a ser verdadeiramente preocupantes e muitas empresas estão ainda a tentar perceber o que esta epidemia significa para as suas pessoas e para os seus negócios.

E são muitas as que não sabem exatamente como reagir às voltas e reviravoltas que caracterizam agora os nossos dias, sabendo apenas que só teremos uma fotografia de todos os impactos sofridos em retrospectiva.

Assim, o que podem fazer as empresas para não só garantir a estabilidade das suas pessoas como a dos seus próprios negócios? Apesar de as medidas possíveis parecerem, em muitos casos, óbvias, ter um plano de contingência devidamente preparado e pronto para ser acionado caso seja necessário, não é ainda o tal “novo normal”.

 Em situações como essa, fica evidente a necessidade das organizações entenderem quais são os principais passos para elaborar plano de contingência. 

Isso porque nenhuma empresa é intocável. O mundo corporativo é volátil e sempre está sujeito a riscos que, às vezes, conseguimos prever e evitar — mas também existem situações que nos surpreendem e nos forçam a atuar rapidamente para minimizar, o máximo possível, as consequências negativas para os negócios.

As empresas deverão igualmente ter uma equipe dedicada a determinar quais as operações que são sistémicas e críticas para o funcionamento do seu negócio, e quais são opcionais. As duas primeiras precisam muito provavelmente de planos de contingência para estarem salvaguardadas caso algo corra mal.

Previna sua empresa agora e adapte-se para as medidas solicitadas pelos órgãos competentes.